quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Calafrio (ou o primeiro soluço que se tem quando volta para a casa do pai)

Que horror.. Que horror!
Pensava que não ia mais, pensava..
Trocou o a pepita de morte pelo tostão mais valioso que há,
Com o penny, comprou pacote de penne,
Só não sabia, não sabia precisar.. quantos pedacinhos estariam bons e quantos ruins.
Ah, e come todo dia. Come da massa que não sabe.
Da que não sente.
Não sentia!
De repente sentiu, de repente voltou;
(Cadê aquela frieza de antes? Não vai manter o cool?)
Frieza em fraqueza, faz questão de frizar.
Friza para si o tempo todo; Arrependido?
Não.. isso passa, há de esvair.

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